Usurpam, deturpam
O que me resta da moral
E respeito descabido
Me tiram as palavras
Me tiram os amores e amigos
E eu mesma renego meu seio familiar
Volto ao chão
Caída dentre o sorrisos
Que demonstro fragilizada
Sempre igual, de maneiras diferentes
Eu volto a recomeçar
Sem que me sobrem nem sorrisos falsos
Um tijolo, dois passos para trás
Um esquecimento e a eterna
Lembrança a me perturbar
Se julgas que minto
Julgue-se com o poder supremo
De me condenar de tua maneira.
As mãos permanecem geladas
O coraçao não sente mais nada
E eu me lembro como me sentia antes de tudo.
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